História da Medalha

Postado em abr 4, 2012

Bom, estamos devendo alguns agradecimentos. Alguns deles conseguimos fazer  pessoalmente, mas queremos deixar registrados todos aqui, pois eles fazem parte da história dessa medalha. É comprido, mas tem fotos que ajudam a entreter. Estamos agradecendo aqueles todos que lembramos e temos certeza que esquecemos de alguém. Porque sozinho não se constroi nada, isso é o que a cerveja nos ensinou. Unidos somos sim capazes de mudar alguma coisa, e já mudou um bocado desde 2005 quando o Murilo começou a tomar cerveja na boa e saudosa Padoca em Santa Catarina. Pré-início DUM Tudo começou na linda e bela Ilha de Santa Catarina. Um lugar mágico, sem dúvidas. Em 2005, na Padoca, também conhecida como Panificadora Metrópole, o Murilo conheceu cervejas especiais: Eisenbahn, Colorado, Paulaner, dentre outras cervejas, tinha uma geladeira cheia. O Junior sempre trazendo coisas diferentes, ali começou a revolução cervejeira da DUM. Foi ali que Marco Zimmermann  deixou o Murilo entrar pra OPUS, a idéia de fazer cerveja em casa era toda dele. Em setembro de 2007, foi proclamada a independência cervejeira em uma certa casa no Campeche. Nesse dia um sonho se concretizou, foi criada a OPUS C3 – Cervejaria Caseira do Campeche, mas para chegar ali os dois amigos, Marco Zimmermann e Murilo, tiveram a ajuda e incentivo de várias pessoas. E isso faz parte da nossa história. Unidos eles executaram muito bem e com a segunda cerveja eles conseguiram o segundo lugar no primeiro concurso da Eisenbahn. A Eisenbahn é a uma cervejaria que vem revolucionando a muito tempo, inovou no berço da cultura germânica e a Eisenbahn 5 anos mostra bem isso. Quantos cervejeiros caseiros foram criados tomando Eisenbahn? Não sabemos ao certo, mas ela faz parte da nossa história também. O Raphael Tonera deixava umas cervejas dele na Padoca e degustávamos na sexta à noite. Essas foram as primeiras cervejas caseiras que impressionaram. Comparando com os estilos comercias disponíveis na época, elas sempre ganhavam. Os horários do Tonera eram malucos na época, ele fazia cerveja na sexta durante o dia, trabalhava e estudava, então a gente não conseguia ver uma brassagem dele. Então, o Marco passou um tempo a trabalho no Rio de Janeiro e conseguiu ver uma brassagem do Mauro Nogueira, da Confraria do Marquês. Anotou todo o checklist (panelas, válvulas, fogareiros, etc), e assim que voltou para Floripa, compraram as panelas e saiu a primeira brassagem da OPUS. Parece chato falar disso, mas é assim que tudo começou. E existe uma lista infindável de cervejeiros caseiros que nos ajudaram de alguma forma. Filipe Costa da Sambaqui, Max Prujansky da Traíra, Rubens Deeke da Teckelbier, os irmãos Daniel e Diogo Ropelato da Drei Adler, enfim toda a galera que ajudou a fundar a ACervA SC. E a gente mantém aquele espirito da brincadeira que existe entre os cervejeiros de Floripa. O importante é tomar cerveja dos amigos, a nossa nós tomamos em casa.   DUM Para que a DUM conseguisse...

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The Great South Beer Cup 2012

Postado em mar 29, 2012

Passado o celeuma das falhas do concurso sulamericano de cervejas, acreditamos que as coisas boas referente a ele devem ser ditas. No ano passado, o Roberto Fonseca publicou a seguinte matéria, exaltando as 14 medalhas do Brasil e o título da Bamberg como melhor cervejaria da América do Sul. Foram conquistadas as seguintes medalhas: Colorado – Bronze (Pilsen) Baden Baden – Ouro (Especial) Bamberg – Prata (Rauchbier,  Munich,  Schwarzbier,  Dunkel), Cervejaria do ano Eisenbahn – Prata (Golden Ale, Dunkel), Bronze (Belgian Dark Ale) Bodebrown – Prata (Old Ale, Dry Stout) Backer – Bronze (India Pale Ale) Bier Hoff – Bronze (Trigo) Você pode ver a relação completa aqui. Uma belissíma participação dos brasileiros. Digna de aplausos. Já no ano de 2012, usando esta lista como referência temos: Wals – Ouro (Pilsner, Inperial Stout, Especial) – Melhor cervejaria do ano Gottlich – Prata (Pilsner) Way – Prata (Red Ale, IPA), Menção (Pale Ale, Porter) Seasons – Prata (Red Ale, IPA, Dry Stout) Bierland – Prata (Pale Ale, Bock), Bronze (Red Ale), Menção (Especial) Klein – Prata (Pale Ale) Mistura Clássica – Menção (Pale Ale), Menção (Especial) Falke – Bronze (Schwarzbier) Zehn – Bronze (Bock) Bierbaum – Ouro (Dunkel), Prata (Trigo) Eisenbhan – Prata (Dunkel) Das Bier – Bronze (Brown Ale), Menção (Trigo) Karavelle – Bronze (Trigo) Bierhoff – Bronze (Pilsner), Menção (Trigo) Colorado – Bronze (Imperial Stout), Bronze (Especial) Bamberg – Prata (Especial), Menção (Munich) Backer – Prata (Especial), Menção (Especial) Bodebrown – Bronze (Especial) Eisenbahn – Menção (Kolsh) Wensky – Prata (Old Ale) É gritante a evolução brasileira no concurso. Todas as cervejarias premiadas no primeiro ano foram premiadas novamente.  Se no primeiro ano foram 7 cervejarias, neste ano foram 21, ou seja, um crescimento considerável. O evento no Brasil, permitiu a participação de mais cervejarias, e consequentemente, mais prêmios. Isso é a prova que estamos crescendo. Se tabularmos a edição de 2011 por estado teremos. São Paulo – 1 de ouro, 4 de prata, 1 de bronze – Melhor cervejaria do ano Paraná – 2 de prata, 1 de bronze Santa Catarina – 2 de prata, 1 de bronze Minas Gerais – 1 de bronze Somando tudo 1 de ouro, 8 de prata, 4 de bronze e melhor cervejaria do ano Tabulando a edição de 2012 por estado temos: Santa Catarina – 1 de ouro, 5 de prata, 3 de bronze, 3 menções Paraná – 4 de prata, 2 de bronze, 3 menções Minas Gerais – 3 de ouro, 1 de prata, 1 de bronze, 1 menção – Melhor cervejaria do ano São Paulo – 1 de prata, 2 de bronze, 1 menção Rio de Janeiro – 2 menções Rio Grande do Sul – 3 pratas Somando 4 de ouro, 14 de prata, 8 de bronze, 10 menções e o melhor cervejaria do ano. Somando tudo temos 27 medalhas, 10 menções e mantivemos o título de melhor cervejaria do ano. O número de medalhas...

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