História da Medalha
Bom, estamos devendo alguns agradecimentos. Alguns deles conseguimos fazer pessoalmente, mas queremos deixar registrados todos aqui, pois eles fazem parte da história dessa medalha. É comprido, mas tem fotos que ajudam a entreter. Estamos agradecendo aqueles todos que lembramos e temos certeza que esquecemos de alguém. Porque sozinho não se constroi nada, isso é o que a cerveja nos ensinou. Unidos somos sim capazes de mudar alguma coisa, e já mudou um bocado desde 2005 quando o Murilo começou a tomar cerveja na boa e saudosa Padoca em Santa Catarina. Pré-início DUM Tudo começou na linda e bela Ilha de Santa Catarina. Um lugar mágico, sem dúvidas. Em 2005, na Padoca, também conhecida como Panificadora Metrópole, o Murilo conheceu cervejas especiais: Eisenbahn, Colorado, Paulaner, dentre outras cervejas, tinha uma geladeira cheia. O Junior sempre trazendo coisas diferentes, ali começou a revolução cervejeira da DUM. Foi ali que Marco Zimmermann deixou o Murilo entrar pra OPUS, a idéia de fazer cerveja em casa era toda dele. Em setembro de 2007, foi proclamada a independência cervejeira em uma certa casa no Campeche. Nesse dia um sonho se concretizou, foi criada a OPUS C3 – Cervejaria Caseira do Campeche, mas para chegar ali os dois amigos, Marco Zimmermann e Murilo, tiveram a ajuda e incentivo de várias pessoas. E isso faz parte da nossa história. Unidos eles executaram muito bem e com a segunda cerveja eles conseguiram o segundo lugar no primeiro concurso da Eisenbahn. A Eisenbahn é a uma cervejaria que vem revolucionando a muito tempo, inovou no berço da cultura germânica e a Eisenbahn 5 anos mostra bem isso. Quantos cervejeiros caseiros foram criados tomando Eisenbahn? Não sabemos ao certo, mas ela faz parte da nossa história também. O Raphael Tonera deixava umas cervejas dele na Padoca e degustávamos na sexta à noite. Essas foram as primeiras cervejas caseiras que impressionaram. Comparando com os estilos comercias disponíveis na época, elas sempre ganhavam. Os horários do Tonera eram malucos na época, ele fazia cerveja na sexta durante o dia, trabalhava e estudava, então a gente não conseguia ver uma brassagem dele. Então, o Marco passou um tempo a trabalho no Rio de Janeiro e conseguiu ver uma brassagem do Mauro Nogueira, da Confraria do Marquês. Anotou todo o checklist (panelas, válvulas, fogareiros, etc), e assim que voltou para Floripa, compraram as panelas e saiu a primeira brassagem da OPUS. Parece chato falar disso, mas é assim que tudo começou. E existe uma lista infindável de cervejeiros caseiros que nos ajudaram de alguma forma. Filipe Costa da Sambaqui, Max Prujansky da Traíra, Rubens Deeke da Teckelbier, os irmãos Daniel e Diogo Ropelato da Drei Adler, enfim toda a galera que ajudou a fundar a ACervA SC. E a gente mantém aquele espirito da brincadeira que existe entre os cervejeiros de Floripa. O importante é tomar cerveja dos amigos, a nossa nós tomamos em casa. DUM Para que a DUM conseguisse...
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